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Conheça + de 200 fatores de classificação e indexação do Google

Artigo original por Zeeng

 

Recentemente o Backlinko, site especializado em SEO, divulgou uma lista atualizada com mais de 200 fatores de ranqueamento do Google. 

Esse post foi feito a partir de uma tradução dessa lista e curadoria da Zeeng.

Alguns dos fatores mencionados são comprovados, outros controversos, e ainda existem as especulações da galera de SEO. 

FATORES DE DOMÍNIO

1- Idade do domínio: O tempo de domínio é considerado, mas não é muito relevante. Segundo Matt Cutts:

“A diferença entre um domínio com seis meses e um ano não é tão grande assim”.

2- Keywords no top-level do domínio: Ter uma keyword no seu domínio é um sinal relevante, mas não te dá um SEO boost como antes.

3- Keyword no início do domínio: Um domínio que tenha uma keyword no início está no topo frente a sites que não possuem keywords em seus domínios (ou as possuem no meio e fim).

4- Registro legal do domínio: Segundo uma patente do Google

“Os domínios valiosos (legítimos) geralmente são pagos com vários anos de antecedência, enquanto os domínios de entrada (ilegítimos) raramente são usados por mais de um ano. Portanto, a data em que um domínio expira no futuro pode ser usada como um fator na previsão da legitimidade de um domínio.”

5- Keyword no subdomínio: De acordo com a Moz (plataforma de SEO), uma keyword no subdomínio pode dar um boost no ranking:

6- Histórico do domínio: Um site com propriedade volátil pode fazer o Google resetar o histórico do site, rejeitando links que apontem para o domínio. Em alguns casos o domínio penalizado pode levar a penalidade até para um novo domínio.

7- Domínio de correspondência exata (EMD): É quando a keyword tem correspondência exata com o nome de domínio. Domínios de correspondências exatas podem oferecer uma pequena vantagem. Porém, se for um site de baixa qualidade, o EDM fica vulnerável.

8- WhoIs público vs. privado: WhoIs é um recurso que fornece informações dos proprietários de domínios na internet. Informações de WhoIs privadas podem ser um sinal de “algo a esconder”. Segundo Matt Cutts, administrador do Serviço Digital dos Estados Unidos: 

“… Quando eu verifiquei o Whois, todos eles tinham um “serviço de proteção de privacidade Whois”. Isso é relativamente incomum. …Ter a privacidade do Who Is ativada não é automaticamente ruim, mas depois de reunir vários desses fatores, você costuma falar de um tipo muito diferente de webmaster do que o sujeito que tem apenas um site. “

9- Proprietário de WhoIs penalizado: Se o Google identifica uma pessoa em particular como spammer, faz sentido ele examinar outros sites que ela possui.

10- Extensão de domínio Top-Level do país: Ter um domínio top-level do código do país (.cn, .pt, .ca) pode ajudar o site a ranquear em seu país em particular… mas isso pode limitar as capacidades do site de ranquear globalmente.

FATORES DE PÁGINA

11- Keyword no título: Não é mais tão importante como já foi, mas o título é um importante sinal de SEO on-page:

12- Título com uma keyword: De acordo com o Moz, títulos que começam com uma keyword tendem a performar melhor do que quando a keyword está no final.

13- Keyword na descriçãoO Google não usa a metatag como um sinal direto de classificação. No entanto, a descrição da sua tag pode impactar na taxa de cliques, que é um fator chave de ranqueamento. 

14- Keyword na H1: A H1 é o cabeçalho, ou segundo título da página. O Google a utiliza como “segundo sinal de relevância” após o título, de acordo com a imagem: 

15- TF-IDF: É uma forma de dizer “com que frequência certa palavra aparece em um documento?”.De acordo com o Google, quanto mais vezes a palavra aparece na página, maior é a probabilidade de a página ser sobre essa palavra. O Google usa uma versão sofisticada do TF-IDF.

16- Tamanho do conteúdo: Um conteúdo que possui mais palavras tende a ser mais aprofundado em relação aos mais curtos e ganham pontos com o Google. De fato, um estudo recente descobriu que o tamanho do conteúdo se relaciona com a posição da SERP.

 

17- Índice: Utilizar um índice organizando os assuntos pode ajudar o Google entender melhor o conteúdo do site e também pode resultar em sitelinks:

18- Densidade da Keyword: Se refere a quantidade de vezes que uma keyword aparece no texto. É calculada com base na quantidade de palavras do conteúdo e no número de vezes que a palavra-chave é mencionada. Embora não seja tão importante como já foi, o Google pode utilizá-la para determinar o tópico de webpage. Cuidado pois o excesso de densidade pode ser considerado truque e ser punido!

19- Keywords de indexação semântica no conteúdo (LSI)Keywords de indexação semântica podem ajudar os mecanismos de busca a extrair significado de palavras com mais de um significado (por exemplo: empresa de computadores Apple vs. Apple fruta). A presença ou ausência das keywords com semântica também podem ser um sinal de qualidade do conteúdo.

20- Keywords de indexação semântica no título ou descrição (LSI): Assim como em uma webpage de conteúdo, keywords de indexação semântica em metatags provavelmente ajudam o Google a discernir entre palavras com vários significados possíveis. Também pode ser um sinal de relevância.

21- A página cobre o tópico detalhado: Existe uma correlação conhecida entre a profundidade da cobertura de tópicos e as classificações do Google. Portanto, páginas que cobrem todos os ângulos provavelmente tem uma vantagem vs. páginas que cobrem apenas um tópico parcialmente.

22- Velocidade de carregamento da página via HTML: Tanto Google como Bing utilizam a velocidade de carregamento como fator de ranqueamento. Aranhas do mecanismo de pesquisa podem estimar a velocidade do site com bastante precisão, baseado no código de HTML da página.

23- Velocidade de carregamento da página via Chrome: O Google também usa dados do usuário Chrome para entender melhor o tempo de carregamento de uma página. Dessa forma, eles podem mensurar a rapidez que a página é carregada para os usuários.

24- Uso de páginas para mobile aceleradas (AMP): Embora não seja um fator de ranqueamento direto do Google, o uso de AMP pode ser um requisito de ranqueamento na versão mobile do Google Notícias.

25- Entity Match: O conteúdo da página combina com a “entidade” que o usuário está buscando? Caso combine, a página pode receber um boost no ranqueamento por essa keyword.

26- Google Hummingbird: É o nome de um código atribuído a uma alteração significativa no algoritmo de pesquisa Google. Essa mudança no algoritmo ajuda o Google a ir além das keywords. Graças ao Hummingbird, agora o Google pode entender melhor o tópico de uma webpage.

27- Conteúdo duplicado: Conteúdo idêntico no mesmo site (mesmo levemente modificado) pode influenciar negativamente a visibilidade no mecanismo de pesquisa de um site.

28- Canonical Tag: Quando usado adequadamente, essa tag pode impedir o Google de penalizar a página por conteúdo duplicado.

29- Otimização da imagem: Imagens enviam aos motores de busca importantes sinais de relevância através do nome do arquivo, alt text, título, descrição e legenda.

30- Recência do conteúdo: A atualização do Google Caffeine favorece o conteúdo publicado ou atualizado recentemente, especialmente para pesquisas com urgência. Destacando a importância desse fator, o Google mostra a data da última atualização de uma página para determinadas páginas:

31- Magnitude das atualizações de conteúdo: O significado das edições e alterações também serve como um fator de ranqueamento. Adicionar ou remover seções inteiras é mais significante do que mudar a ordem de algumas palavras ou corrigir um erro de digitação.

32- Histórico de atualização da página: Com que frequência a página foi atualizada ao longo do tempo? Diariamente, semanalmente, ou a cada cinco anos? A frequência de atualizações da página também desempenham um papel no ranqueamento.

33- Proeminência da Keyword: Ter uma keyword nas 100 primeiras palavras do conteúdo de uma página está correlacionado às classificações da página no ranking do Google.

34- Keywords nas tags H2 e H3: Conhecidas como heading tags, são geralmente utilizadas como subtítulos. Ter sua keyword aparecendo como subposição nos formatos h2 e h3 pode ser outro pequeno sinal de relevância. Segundo John Mueller, Webmaster Trends Analyst at Google: 

“Essas heading tags em HTML nos ajudam a entender a estrutura da página”.

35- Qualidade do link outbound: Muitos SEO’s pensam que vincular sites de autoridade ajudam a ganhar confiança do Google. E isso fica mais claro no estudo do SEJ (Search Engine Journal).

36- Tema do link outbound: De acordo com o algoritmo Hilltop, o Google pode utilizar o conteúdo das páginas linkadas como um sinal de relevância. Por exemplo, se você tem uma página sobre carros que linka para uma página relacionada a filmes, isto pode falar ao Google que sua página é sobre filmes de carros, não sobre automobilismo. 

37- Gramática e ortografia: Gramática e ortografia apropriadas são um sinal de qualidade. Embora Cutts tenha confundido informações a alguns anos atrás sobre isso ser ou não importante.

38- Syndicated Content: O conteúdo é da página original? Se ele é recortado ou copiado de uma página indexada não será ranqueado… ou poderá não ser indexado. 

39- Atualização mobile friendly: Essa atualização recompensa páginas que se adequaram corretamente para os dispositivos móveis.

40- Usabilidade no mobile: Sites que os usuários móveis podem usar com facilidade podem ter uma vantagem na indexação mobile first.

41- Conteúdo oculto no mobile: Conteúdos ocultos em dispositivos móveis podem não ser indexados (ou pode não ter um peso considerável) vs. conteúdo completamente visível. Contudo, uma recente declaração do Google afirma que esconder conteúdo é ok, porém, no mesmo vídeo diz que “se for um conteúdo crítico, deve estar visível…”.

42- Conteúdo complementar útil: De acordo com o documento de diretrizes do Google que agora é público, conteúdos complementares úteis são indicadores de qualidade da página (e portanto, ranqueado pelo Google). Exemplos incluem conversores de moeda, calculadoras de juros de empréstimos e receitas interativas.

43- Conteúdo oculto atrás das guias: Os usuários precisam clicar em uma guia para revelar parte do conteúdo da sua página? Se for esse o caso, o Google diz que este conteúdo pode não ser indexado.

44- Número de links outbound: Muitos links externos podem “impactar negativamente” o Pagerank, prejudicando o ranqueamento da página.

45- Multimídia: Imagens, vídeos e outros elementos multimídia podem agir como sinal de conteúdo de qualidade. Por exemplo, um estudo encontrou uma correlação entre multimídia e rankings: 

46- Número de links internos apontando para a página: O número de links internos apontados para a página indica sua importância em relação a outras páginas do site (mais links internos = mais importante).

47- Qualidade dos links internos apontando para a página: Links internos de páginas com domínio de autoridade tem um forte efeito comparado com páginas sem ou com baixo ranqueamento.

48- Links quebrados: Possuir muitos links quebrados em uma página pode ser sinal de negligência ou abandono do site. O documento de diretrizes do Google utiliza links quebrados para avaliar a qualidade da homepage.

49- Nível de leitura: Não existem dúvidas de que o Google estima o nível de leitura das webpages. De fato, o Google costuma dar estatísticas de nível de leitura:  

Mas o que eles fazem com essa informação está em debate. Alguns dizem que um nível de leitura básico te ajudará a ranquear melhor, pois tem apelo às massas. Mas outros associam um nível de leitura básico com “fábricas” de conteúdo.

50- Links de Afiliados: Links de afiliados provavelmente não irão impactar no seu ranqueamento. Porém, se forem muitos, o algoritmo do Google pode prestar atenção em outros sinais de qualidade para ter certeza que você não é um “thin affiliate site“.

51- Erros de HTML/ W3C Validação: Muitos erros de HTML ou condições desleixadas podem ser um sinal qualidade pobre do site. Embora controverso, muitos profissionais de SEO acreditam que uma página bem codificada é um sinal de qualidade.

52- Domínio de autoridade: Se tudo for igual, uma página com domínio de autoridade irá ranquear melhor que uma página com menos autoridade.

53-  PageRank da página: Não é perfeitamente correlacionado, mas páginas com muita autoridade podem superar páginas sem muita autoridade de link.

54- Tamanho da URL: URLs excessivamente longas podem ferir a visibilidade do mecanismo de pesquisa da página. De fato, vários estudos descobriram que URLs curtas tendem a ter uma leve vantagem nos resultados de pesquisa do Google.

55- Endereço da URL: A página mais “próxima” da homepage pode receber um leve boost de autoridade se comparadas com as páginas mais distantes na arquitetura do site.

56- Editores humanos: Embora nunca confirmado, o Google registrou uma patente para um sistema que permite que editores humanos influenciem os SERP’s.

57- Categoria da página: A categoria em que a página aparece é um sinal de relevância. A página que possui uma relação próxima com uma categoria  pode ganhar um boost de relevância comparado a uma página que está arquivada a uma categoria não relacionada.

58- WordPress tags: Tags são sinal e relevância específico do WordPress. De acordo com o Yost

“A única maneira de melhorar o seu SEO é relacionando uma parte do conteúdo a outra e, mais especificamente, um grupo de postagens entre si”.

59- Keyword na URL: Outro sinal de relevância. Google recentemente chamou isso de “um pequeno fator de ranqueamento”.

60- Migalha de pão da URL: As categorias da migalha da URL são lidas pelo Google e podem dar um sinal sobre o assunto da página:

61- Referências e fontes: Citar referências e fontes, como pesquisas, pode ser um sinal de qualidade. As diretrizes de qualidade do Google afirmam que revisores devem ficar de olho nas fontes ao acessar determinadas páginas: “Este é um tópico em que conhecimento e/ou fontes autorizadas são importantes …”. De qualquer forma, o Google negou utilizar links internos como sinal de ranqueamento.

62- Marcadores e listas numeradas: Marcadores e listas numerada ajudam a quebrar a apresentação do conteúdo para os leitores, os deixando mais amigáveis. O Google prefere conteúdo com marcadores e listas numeradas.

63- Prioridade da página no Sitemap: A prioridade que a página recebe pelo Sitemap pode influenciar a classificação.

64- Muitos links externos: Diretamente do documento avaliador de qualidade mencionado acima: 

“Algumas páginas têm muitos links, ocultando a página e distraindo o Conteúdo Principal”.

65- UX Signals From Other Keywords Page Ranks For: Se a página classificar para várias outras keywords, isso pode dar ao Google um sinal interno de qualidade. De fato, o recente artigo do Google decreta: 

“Procuramos sites que muitos usuários parecem valorizar para consultas semelhantes”.

66- Idade da página: Embora o Google prefira conteúdo novo, uma página antiga que é regularmente atualizada pode superar o desempenho de uma página nova.

67- Layout amigável: Citando o documento de diretrizes do Google novamente: 

“O layout da página nas páginas da mais alta qualidade torna o conteúdo principal imediatamente visível”.

68- Domínios estagnados: Uma atualização do Google em dezembro de 2011 diminui a visibilidade na busca de domínios estagnados.

69- Conteúdo útil: O Google pode distinguir entre qualidade e utilidade do conteúdo. 

FATOR DE NÍVEL DO SITE

70- O conteúdo fornece valor e insights exclusivos: A Google declarou que são felizes penalizando sites que não apresentam nada novo ou útil, especialmente sites afiliados.

71- Página de contato: Segundo o documento de diretrizes do Google, eles preferem sites com uma “quantidade apropriada e informações de contato”. Tenha certeza que suas informações de contato combine com as informações do WhoIs.

72- Confiabilidade do domínio: Muitos profissionais de SEO acreditam que o “TrustRank” é um fator de ranqueamento de extrema importância. E uma patente do Google intitulada “Classificação dos resultados de pesquisa com base na confiança” parece concordar com isso: 

73- Arquitetura do site: Uma arquitetura de site bem montada ajuda o Google a organizar tematicamente seu conteúdo. E também pode ajudar o acesso do Googlebot e indexar todas as páginas do site.

74- Atualizações do site: Muitos profissionais de SEO acreditam que as atualizações do site – especialmente quando novos conteúdos são adicionados ao site – funcionam como um fator de atualização em todo o site. Embora o Google tenha recentemente negado que utilizam frequência de publicação em seu algoritmo.

75- Presença no Sitemap: O Sitemap auxilia os mecanismos de pesquisa indexar facilmente suas páginas e mais confiavelmente, provendo visibilidade. No entanto, a  Google declarou recentemente que o código HTML do Sitemap não é útil para o SEO.

76- Tempo de atividade do site: Muito tempo de inatividade devido a manutenção do site ou a problemas no servidor podem prejudicar sua classificação (e pode inclusive resultar em desindexação se não corrigido).

77- Localização do servidor: A localização do servidor influencia a classificação do site em diferentes regiões geográficas. Especialmente importante para pesquisas geográficas específicas.

78- Certificado SSL: Google confirmou que utiliza HTTPS como um sinal de ranqueamento.

De acordo com o Google, no entanto, o HTTPS apenas atua como “desempate”.

79- Termos de serviço e privacidade da página: Estas duas páginas ajudam a dizer ao Google que o site é um membro de confiança da internet. Eles podem também ajudar a melhorar o E-A-T do site.

80- Meta informations on site: Meta informations duplicadas em seu site podem reduzir toda a visibilidade da sua página.

81- Migalha de pão dentro do site: Este é um modo de arquitetura amigável do site que ajuda os usuários (e motores de busca) a saberem onde estão no site:

Google declara que “a Pesquisa do Google usa a marcação de navegação no corpo da página para categorizar as informações nos resultados de busca.”

82- Otimização do mobile: Com mais da metade de todas as pesquisas feitas em dispositivos móveis, o Google quer ver que o seu site está otimizado para usuários mobile. De fato, Google agora penaliza sites que não são amigáveis para dispositivos mobile.

83- Youtube: Não há dúvidas de que vídeos no Youtube recebem tratamento especial nos SERPs (provavelmente porque o Google é dono):

De fato, a Search Engine Land descobriu que o tráfego do YouTube.com aumentou significativamente após o Google Panda.

84- Usabilidade do site: Um site difícil de usar ou navegar pode prejudicar as classificações indiretamente, reduzindo o tempo no site, as páginas visualizadas e a taxa de rejeição (em outras palavras, fatores de ranqueamento RankBrain)

85- Uso do Google Analytics e do Google Search Console: Alguns acham que ter esses dois programas instalados no seu site pode melhorar a indexação da sua página. Eles também podem influenciar diretamente as classificações, fornecendo ao Google mais dados para trabalhar (ou seja, taxa de rejeição mais precisa, se você recebe ou não tráfego de referência de seus backlinks, etc.). Dito isso, o Google negou como um mito.

86- Revisões de usuários/ Reputação do site: A reputação do site em sites como www.reclameaqui.com.br provavelmente desempenha um papel importante no algoritmo do Google. 

FATORES DE BACKLINK

87- Idade do link de domínio: Backlinks de domínios antigos podem ser mais poderosos do que novos domínios.

88-  # domínios de referência: O número de domínios de referência é um dos fatores de classificação mais importantes no algoritmo do Google, como você pode ver neste estudo com resultados de 1 milhão de pesquisas no Google:

89- Número de links de IPs Classe C separados: Os links de endereços IP de classe c separados sugerem uma variedade maior de sites com links para você, o que pode ajudar na classificação.

90- Número de páginas vinculadas: Número total de páginas vinculadas – mesmo que do mesmo domínio – tem impacto no ranqueamento.

91- Texto âncora do Backlink: Conforme observado nesta descrição do algoritmo original do Google: 

“Primeiro, as âncoras geralmente fornecem descrições mais precisas das páginas da Web do que as próprias páginas”.

Obviamente, o texto âncora é menos importante do que antes (e, quando super otimizado, funciona como um sinal de spam na web). Mas o texto âncora rico em keywords ainda envia um forte sinal de relevância em pequenas doses.

92- Textos alternativos para links de imagens (Alt tag/Alt texts): Alt tag e Alt texts atuam como texto âncora para imagens.

93- Links de domínio .edu ou .gov: Matt Cutts afirmou que o TLD (top-level domain) não afeta a importância de um site. E o Google disse que “ignora” muitos links .edu. No entanto, isso não impede que os profissionais de SEO pensem que existe um lugar especial no algoritmo para os TLDs .gov e .edu.

94- Autoridade da página vinculada: A autoridade (PageRank) da página de referência tem sido um fator de classificação extremamente importante desde os primeiros dias do Google e ainda é.

95- Autoridade do domínio de referência: A autoridade do domínio de referência pode desempenhar um papel independente no valor de um link.

96- Links de concorrentes: Links de outras páginas ranqueadas na mesma SERP podem ser mais valiosos para o ranqueamento de uma página para essa keyword específica.

97- Links de sites “esperados”: Embora especulativos, alguns SEOs acreditam que o Google não confiará totalmente em seu site até que você seja vinculado a um conjunto de sites “esperados” em seu setor.

98- Links de “Bad Neighborhoods”: Links dos chamados Bad Neighborhoods podem prejudicar seu site.

99- Guest posts: Embora os links de postagens de “terceiros” ainda passem valor, eles provavelmente não são tão poderosos quanto os links editoriais verdadeiros (além disso, a postagem de “terceiros” em “grande escala” pode causar problemas ao seu site).

100- Links de anúncios: De acordo com o Google, links de anúncios não devem ser seguidos. No entanto, é provável que o Google consiga identificar e filtrar links seguidos de anúncios.

101- Autoridade da Homepage: Links na homepage podem ter importância especial na avaliação de um site.

102- Links NoFollow: Esse é um dos tópicos mais controversos em SEO. A palavra oficial do Google sobre o assunto é: 

“Em geral, não os seguimos”.

Isto sugere que eles seguem… pelo menos em alguns casos. Ter uma certa porcentagem de links nofollow também pode indicar um perfil de link natural vs. não natural.

103- Diversidade dos tipos de link: Ter uma porcentagem estranhamente grande de links vindos de uma só fonte (por exemplo, fórum profiles, blog comments) pode ser um sinal de spam. Por outro lado, links de diversas fontes é um sinal de um perfil de link natural.

104- Tags “patrocinadas” ou UCG (conteúdo gerado pelo usuário): Links marcados como patrocinados ou UCG são tratados diferentes dos links normais “followed” ou “nofollow”.

105- Links contextuais: Os links incorporados ao conteúdo da página são considerados mais poderosos do que os links em uma página vazia ou encontrados em outros lugares da página:

106- Redirecionamentos 301 excessivos para a página: Backlinks vindos de redirecionamentos 301 diluem o PageRank, de acordo com o vídeo de ajuda do Webmaster.

107- Link interno de texto âncora: É outro sinal de relevância. Links internos tem muito menos peso do que textos âncora vindos de sites externos. 

108- Atribuição do título do link: O título do link (o texto que aparece quando você passar pelo link) pode ser usado como um sinal fraco de relevância.

109- Top-level Domain (TLD) do país de domínio de referência: Obter links de extensões de domínio de nível superior específicas do país (por exemplo, .br, .uk) pode ajudar a ranquear melhor neste país.

110- Links no conteúdo: Links no começo de um conteúdo podem ter um um pouco mais de  peso do que links no final do conteúdo:

111- Links na página: Onde o link aparece na página é importante. Geralmente os links incorporados a página de conteúdo são mais poderosos do que links no rodapé ou barra lateral.

112- Relevância do domínio linkado: Um link vindo de um site de nicho similar ao seu é significativamente mais poderoso que um link vindo de um site não relacionado.

113- Relevância do nível da página: O link de uma página relevante também pode ter mais valor.

114- Keyword no título: Google dá valor extra para links oriundos de páginas que contém a keyword da sua página no título (especialistas linkando especialistas).

115- Velocidade de link positiva: Um site com a velocidade do link positiva geralmente recebe um boost nos SERP’s pois mostra que seu site está aumentando a popularidade.

116- Velocidade de link negativa: Por outro lado, a velocidade de link negativa pode significar redução no ranqueamento como sinal de baixa popularidade.

117- Links de páginas “hubs”: O Algoritmo Hilltop sugere que utilizar links de páginas consideradas hubs em algum tópico recebe tratamento especial.

118- Links oriundos de sites Relevantes: Um link vindo de um site considerado de grande autoridade é mais especial do que links vindos de sites desconhecidos.

119- Links como Wikipedia: Embora os links sejam nofollow, muitos pensam que ter um link vindo do Wikipedia representa aumento de confiança e autoridade aos olhos dos motores de busca.

120- Co-ocorrências: Palavras que tendem a aparecer próximas ao backlink ajudam a dizer ao Google sobre o que é esta página:

121- Idade do backlink: De acordo com a patente do Google, links antigos possuem mais poder de ranqueamento do que backlinks recentes.

122- Links vindos de sites reais vs. “splogs” (blogs utilizados para promover sites afiliados): Devido a proliferação de blogs, a Google dá mais peso para links oriundos de “sites reais” do que para blogs. 

123- Perfil de link natural: Um site com perfil de link natural irá ranquear mais e será mais durável para atualizações do que aqueles que obviamente usaram estratégias de black hat para criar links.

124- Links recíprocos: Esquemas de links do Google listam troca excessiva de links como um esquema de links a ser evitado.

125- Link de conteúdo gerado pelo usuário (UGC): A Google consegue identificar UGCs vs. conteúdo publicado pelo atual dono do site. Por exemplo, eles sabem que um link vindo do blog WordPress.com é muito diferente do que um link vindo de besttoasterreviews.wordpress.com.

126- Links de 301: Links de redirecionamentos 301 podem perder pontos se comparados com um link direto. No entanto, Matt Cutts diz que links 301 são similares com links diretos.

127- Uso da Shema.org: Páginas que suportam microformatos podem ranquear melhor do que as que não suportam. Esse pode ser um boost direto ou o fato das páginas que suportam microformatos terem uma taxa de cliques da SERP mais alta:

128- TrustRank do site vinculado: A confiabilidade do site que está linkando para o seu determina quanto “trustrank” ele passa pra você.

129- Número de links outbound na página: Pagerank é finito. Um link em uma página com centenas de links externos passa menos Pagerank do que a página com um punhado de links outbound.

130- Links de Fórum: Por causa de spam em nível industrial, a Google desvaloriza consideravelmente os links que são oriundos de fóruns.

131- Contagem de palavras do conteúdo vinculado/linkado: Um link oriundo de um post com 1000 palavras é geralmente mais valioso do que um link vindo de um trecho com 25 palavras.

132- Qualidade do conteúdo do link: Links oriundos de escritas pobres não passam tanto valor como links com conteúdos bem escritos.

133- Sitewide Links: Matt Cutts confirmou que todos os links oriundos de um site são “comprimidos” para contar como um único link.

INTERAÇÃO COM O USUÁRIO

134- RankBrain: RankBrain é um algoritmo de IA do Google. Seu principal objetivo é medir como os usuários interagem com os resultados da pesquisa. 

135- Taxa de cliques (CTR) orgânicos para uma keyword: De acordo com o Google, páginas que possuem maior CTR (taxa de cliques) podem receber um boost de SERP para uma keyword em particular:

136- Taxa de cliques (CTR) orgânica para todas as keywords: A CTR orgânica de um site para todas as keywords ranqueadas pode ser um sinal de interação com o usuário baseado em humanos (em outras palavras, um “Índice de qualidade” para os resultados orgânicos).

137- Taxa de rejeição: Nem todos os profissionais de SEO concordam que a taxa de rejeição importa, mas essa pode ser uma forma do Google de usar seus usuários como testadores qualificados (afinal de contas, páginas com alta taxa de rejeição provavelmente não são bons resultados para aquela keyword). Além disso, um recente estudo realizado pela SemRush encontrou uma relação entre taxa de rejeição e ranqueamento no Google: 

138- Tráfego direto: O Google utiliza dados do Google Chrome para determinar quantas pessoas acessam o site (e com qual frequência). Sites com muito tráfego direto normalmente são sites de maior qualidade do que sites com pouco tráfego direto. 

139- Tráfego repetido: Sites com visitantes repetidos podem dar um boost no ranqueamento do Google.

140- “Pogosticking”: Pogosticking é um tipo especial de rejeição, é quando o usuário entra no seu site através do SERP e então sai e volta para o motor de busca entrando em um site diferente:

141- Sites bloqueados: Google descontinuou essa frente no Chrome. Porém, o Panda utiliza essa frente como sinal de qualidade, logo o Google deve continuar utilizando uma variação disso.

142- Favoritos do Chrome: Sabemos que o Google coleta dados de uso do navegador Chrome. Páginas que são favoritadas no Chrome recebem um boost.

143- Número de comentários: Página com muitos comentários e interações do usuário remetem a qualidade. De fato, um “Googler” falou que comentários podem ajudar muito com rankings:

144- Tempo de espera: O Google presta muita atenção no tempo de espera: tempo que as pessoas passam na sua página quando vêm de uma pesquisa no Google. Às vezes também isso também é chamado de “cliques longos vs. cliques curtos”. Em curtos: o Google mede quanto tempo os usuários que pesquisam no Google passam na sua página. Quanto mais tempo gasto, melhor.

REGRAS ESPECIAIS DE ALGORITMO DO GOOGLE

145- Query Deserves Freshness: O Google impulsiona páginas mais recentes em determinadas pesquisas.

146- Query Deserves Diversity: O Google pode adicionar diversidade ao SERP para keywords ambíguas, como “sobre” ou “manga”.

147- Histórico de navegação do usuário: Você provavelmente já percebeu isso: sites que você visita com frequência ganham um boost no SERP nas suas pesquisas.

148- Histórico de pesquisa do usuário: O histórico de pesquisa influencia os resultados da pesquisa para pesquisas posteriores. Por exemplo, se você pesquisou por “avaliações” e depois por “liquidificador”, é mais provável que o Google classifique os sites de avaliações de liquidificadores mais altos nos SERPs.

149- Trechos em destaque: De acordo com um estudo da SemRush, o Google escolhe o conteúdo dos tópicos em destaque baseado em uma combinação de tamanho, formatação, autoridade da página e uso de HTTPS.

150- Segmentação geográfica: Google dá preferência para sites com um IP de servidor local e uma extensão de domínio específica do país.

151- Pesquisa segura: Os resultados de pesquisa com “palavrões” ou conteúdo adulto não serão exibidos para pessoas com a pesquisa segura ativada.

152- Google+ Circles: Mesmo que o Google+ esteja prestes a morrer, o Google continua mostrando muitos resultados para autores e sites que você adicionou ao seu Google Plus Circles.

153- “YMYL” Keywords:  YMYL é uma sigla para “your money your life” e é atribuída a páginas que contenham conteúdo sobre dinheiro, saúde, segurança, felicidade ou estabilidade financeira. O Google possui padrões de qualidade de conteúdo mais altos para as keywords YMYL.

154- Reclamações DMCA: DMCA é uma lei dos Estados Unidos da América sobre direito autoral. O Google “rebaixa” as páginas com reclamações legítimas da DMCA.

155- Diversidade de domínio: A chamada “atualização do pé grande” supostamente adicionou mais domínios a cada página do SERP.

156- Pesquisas transacionais: As vezes o Google exibe diferentes resultados para keywords relacionadas a compras, como pesquisas de vôos:

157- Pesquisas locais: Para pesquisas locais, o Google geralmente coloca os resultados locais acima dos SERPs orgânicos normais:

158- Caixa de principais notícias: Algumas keywords acionam a caixa de principais notícias:

159- Preferência por grandes marcas: Após a atualização Vince, a Google começou a dar às grandes marcas um boost por determinadas keywords.

160- Resultados de compras: Às vezes o Google disponibiliza resultados de Google Shopping em SERPs orgânicos: 

161- Resultado de imagens: Às vezes as imagens do Google aparecem nos resultados da pesquisa orgânica.

162- Resultados Easter Egg: O Google possui uma dúzia de resultados easter eggs. São “segredos” escondidos em programas, sites ou jogos. 

163- Resultados únicos de sites para marcas: Domínio ou keyword orientada para a marca trazem muitos resultados oriundos do mesmo site.

164- Payday Loans Update: Esse é um algoritmo especial desenvolvido para limpar consultas que se parecem muito com spam.

SINAIS DE MARCA

165- Texto âncora da marca: Texto âncora é algo simples, mas fator muito importante para a marca:

166- Pesquisas de marca: As pessoas pesquisam por marcas. Se as pessoas pesquisam pela sua marca no Google, isso mostra ao Google que o seu site é uma marca real.

167- Marca + pesquisas de keyword: As pessoas pesquisam por uma keyword específica junto com a sua marca? Nesse caso, o Google pode dar um boost no seu ranqueamento quando as pessoas pesquisarem a versão sem marca dessa keyword no Google.

168- O site possui página no Facebook e curtidas: Marcas tendem a ter páginas no Facebook com muitas curtidas.

169- O site possui perfil no Twitter e seguidores: Perfis de Twitter com muitos seguidores sinalizam uma marca popular.

170- Página oficial da empresa no Linkedin: A maioria dos negócios reais possuem página no Linkedin.

171- Autoria conhecida: Em fevereiro de 2013, o CEO do Google, Eric Schmidt alegou: 

“Nos resultados da pesquisa, as informações vinculadas aos perfis on-line verificados serão classificadas mais alto que o conteúdo sem essa verificação, o que resultará na maioria dos usuários clicando naturalmente nos resultados superiores (verificados)”.

172- Legitimidade dos perfis nas redes sociais: Uma conta na rede social com 10k seguidores e 2 posts é provavelmente interpretada muito diferente de outra conta com 10k de seguidores e muitas interações dos usuários. De fato, Google registrou uma patente para determinar se as contas nas redes sociais eram de fato verdadeiras ou falsas.

173- Menções da marca nas principais notícias: Empresas realmente grandes são mencionadas nas principais notícias do Google o tempo todo. Na verdade, algumas marcas têm até um feed de notícias no seu próprio site, na primeira páginas:

174- Menções de marcas não linkadas/vinculadas: Marcas são mencionadas sem serem vinculadas. O Google considera as menções de marca sem hiperlink com menos importância do que as que possuem hiperlink.

175- Localização de empresas “tradicionais”: Negócios reais possuem escritórios. É possível que o Google pesquise dados de localização para saber se um site é ou não uma grande marca.

FATORES DE SPAM NO SITE

176- Penalidade do Panda: Sites com conteúdos de baixa qualidade (principalmente “fazendas de conteúdo”) são menos visíveis nas buscas depois de ser atingido por uma penalidade do Panda.

177- Links to Bad Neighborhoods: Vincular-se a páginas ruins pode machucar a sua visibilidade na pesquisa.

178- Redirecionamentos: Redirecionamentos sorrateiros são um grande “no-no”. Se forem pegos, podem receber não apenas uma penalização, como desindexação.

179- Popups ou anúncios distrativos: O documento oficial de diretrizes do Google afirma que Popups ou anúncios distrativos são um sinal de baixa qualidade do site.

180- Interstitial Popups O Google pode penalizar sites que exibem pop-ups “intersticiais” de página inteira para usuários móveis.

181- Otimização excessiva do site:Sim, o Google penaliza pessoas que otimizam excessivamente seu site. Isto inclui: preenchimento de keyword, preenchimento de tags de cabeçalho e decoração excessiva das keywords.

182- Conteúdo sem sentido: Uma patente do Google descreve como o Google pode identificar conteúdos sem sentido, o que é útil para filtrar conteúdos gerados automaticamente a partir do seu índice.

183- Páginas de entrada: O Google quer que a página que você mostra a ele seja a página que o usuário veja. Se a sua página redireciona as pessoas para outra página, esta é uma página de entrada. É praticamente inútil dizer que a Google não gosta de sites que utilizam páginas de entrada diferentes das que são apresentadas nos resultados de busca.

184- Anúncios excessivos: O algoritmo de layout da página penaliza sites com muitos anúncios (e não muito conteúdo).

185- Esconder links de afiliados: Esconder links de afiliados (especialmente com camuflagem) pode resultar em penalidade.

186- Fred: Um apelido dado a uma série de atualizações no Google que começaram em 2017. De acordo com o Search Engine Land, Fred considera sem valor os sites que colocam a receita acima de ajudar seu usuários.

187- Sites afiliados: Não é segredo que o Google não é um grande fã de sites afiliados. Muitos sites que monetizam com sites de afiliados são submetidos a um “exame extra”.

188- Conteúdos gerados automaticamente: Google compreensivamente odeia conteúdo gerado automaticamente. Se ele suspeitarem que seu site bombardeado de conteúdo gerado por computador, pode resultar em penalidade ou desindexação.

189- Excess PageRank Sculpting: Ir muito longe com a escultura do PageRank – ao seguir todos os links outbound – pode ser um sinal de blefe com o sistema.

190- Endereço de IP sinalizado como spam: Se o seu endereço de IP for sinalizado como spam, pode afetar todos os sites do servidor.

191- Spam na Meta Tag: O preenchimento de keyword também pode acontecer nas meta tags. Se o Google pensar que você está adicionando keywords às suas tags de título e descrição, em um esforço para enganar algo, ele pode lhe penalizar.

FATORES DE SPAM FORA DO SITE

192- Site hackeado: Se o seu site for hackeado, ele pode ser retirado dos resultados de pesquisa. De fato, o Search Engine Land foi completamente desindexado após o Google pensar que tinha sido hackeado. 

193- Unnatural Influx of Links Um repentino (e não natural) influxo de links é um sinal infalível de links falsos.

194- Penalidade Penguin: Sites que foram pegos pelo Google Penguin são significativamente menos visíveis nas pesquisas. 

195- Perfil de link com alta porcentagem de links de baixa qualidade: Muitos links de fontes comumente usadas por SEOs da black hat (como comentários de blog e perfis de fórum) podem ser um sinal de blefe com o sistema.

196- Links de sites não relacionados: Uma grande porcentagem de backlinks de sites não relacionados pode aumentar as chances de uma penalidade manual.

197- Aviso de links não naturais: O Google enviou milhares de mensagens de “aviso do Google Search Console sobre links não naturais detectados”. Isso geralmente precede uma queda no ranking, embora não seja 100% do tempo.

198- Links de diretório de baixa qualidade: Segundo o Google, os backlinks de diretórios de baixa qualidade podem levar uma penalidade.

199- Links de widget: O Google desaprova os links gerados automaticamente quando o usuário incorpora um “widget” em seu site.

200- Links do mesmo IP de classe C: Obter uma quantidade não natural de links de sites no mesmo IP do servidor pode ajudar o Google a determinar que seus links vieram de uma rede de blogs.

201- Texto âncora “envenenado”: Ter um texto âncora “envenenado” (especialmente keywords) apontando para o seu site pode ser um sinal de spam ou site hackeado. De qualquer forma, pode prejudicar o ranqueamento do seu site.

202- Link spike não natural: Uma patente do Google de 2013 descreve como o Google pode identificar se um influxo de links para uma página é legítimo. Os links não naturais podem ser desvalorizados.

203- Links oriundos de artigos ou releases: Os diretórios de artigos e releases foram abusados a ponto de o Google considerar agora essas duas estratégias de criação de links como um “esquema de links” em muitos casos.

204- Ações manuais: Existem vários tipos, mas a maioria está relacionada a construção de links black hat. 

205- Vender links: Ser pego vendendo links pode ferir a sua visibilidade nas pesquisas.

206- Google Sandbox: Às vezes, novos sites que recebem um fluxo repentino de links são colocados no Google Sandbox, o que limita temporariamente sua visibilidade na pesquisa.

207- Google DanceO Google Dance pode alterar temporariamente o ranking. De acordo com a Patente do Google, esta pode ser uma maneira para determinarem quando um site está tentando ou não blefar com o algoritmo:

 

208- Ferramenta Disavow: O uso da Ferramenta Disavow pode remover uma penalidade manual ou algorítmica para sites que foram vítimas de SEO negativo.

209- Pedido de reconsideração: Um pedido de reconsideração bem sucedido pode aumentar uma penalidade.

210- Esquema de link temporário: O Google pegou as pessoas que criam – e removem rapidamente – links com spam. Também conhecido como esquema de link temporário.